Nosso conforto e forma de vida têm custos e não são econômicos ou financeiros, apenas. São custos ambientais. Aquela garrafa PET, aquela sacola plástica de mercado, os restos da parede demolida, a geladeira velha ou a lama formada no fundo dos reservatórios de decantação de água nos sistemas de saneamento, se largados no meio ambiente significam degradação e destruição.
Independente de residirmos em uma grande ou pequena cidade, a responsabilidade é de todos. A realidade pede ações imediatas. A questão que devemos nos ater imediatamente, é como transformar um ônus ambiental em um bônus ou, pelo menos em uma atitude menos agressiva com o meio ambiente.
A intromissão humana no meio ambiente faz parte de nosso processo civilizatório. Com relação a nossas ações, e a políticas públicas, trata-se de saber como intervir e ao mesmo tempo manter ao máximo a sustentabilidade.
A intromissão humana no meio ambiente faz parte de nosso processo civilizatório. Com relação a nossas ações, e a políticas públicas, trata-se de saber como intervir e ao mesmo tempo manter ao máximo a sustentabilidade.
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